quinta-feira, junho 15, 2006

Reflexões à Companheira de Quarto

Roy Lichtenstein - Companheira de Quarto - 1993

E fiquei pensando...
Qual a essência do ser bala, para além desse papel em minha mão?
Qual o sentido de ser papel, para além do que nele eu posso escrever?
Qual o destino do convite para além do aceitar?
Qual a importância de ser bilhete quando não se é entregue?
Doce, embrulho, presença, lembrar...
Record..................................ações

Rose Barboza, mesmo com tanta coisa, está tentando aparecer aqui dia sim, dia não.

4 comentários:

Anônimo disse...

tsc tsc. vocês são muito filosóficos!
Estou quase a ponto fazer um blog paralelo para quem não consegue captar o significado mais íntimo das vossas palavras!

Minha linguagem usa palavras simples, diretas e nada poéticas (Entre Luis Fernando Verissimo e Carlos Drummond de Andrade, acho que estou mais para o primeiro). Me sinto incapaz de postar neste blog, não consigo o foco de vocês...

Anônimo disse...

Vale salientar que eu gosto muito de ler os textos...embora muitas vezes eu não consiga saber exatamente o que querem dizer...

Território dos Sentidos disse...

hehehe, só vc Rá, às vezes o legal é justamente escrever algo estranho, qdo queremos dizer algo, mas não sabemos bem como...
Exercício dadaísta-voyeurista!!!
thanks pela leitura, bjs

Anônimo disse...

Qt poesia existe na sinceridade!